Mundial de Supercross - Curiosidades da abertura
- DirtAction
- há 13 minutos
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Desde pilotos a subir de categoria a outros que pilotam novas máquinas, há muitos assuntos para discutir antes de começar as disputas pelos títulos do Mundial de Supercross, que acontece neste sábado na Argentina. Os atuais campeões regressam, assim como os pilotos em busca de uma desforra – além de uma nova equipa totalmente elétrica que se junta à série.
Subindo de categoria - Uma das estreias mais aguardadas na história recente do supercross: a da estrela norte-americana Haiden Deegan, que fará a sua estreia na categoria 450cc (SX1) no GP da Cidade de Buenos Aires, antes de seguir para a Austrália para a 3ª etapa, o GP da Austrália (29 de novembro). Deegan, de 19 anos, conquistou o desporto na categoria 250 e agora vai subir à divisão principal pela primeira vez, marcando um momento histórico para o supercross mundial.
A estrela norte-americana alinhará ao lado de gigantes do esporte, entre os quais Eli Tomac, Cooper Webb, Ken Roczen, Jason Anderson e Justin Cooper, pela primeira vez numa moto 450 no Mundial. Promete ser um novo capítulo eletrizante na sua carreira, que já é destaque em várias competições.
Mudança de equipas - O experiente piloto Anderson quer fazer a sua estreia no Mundial de Supercross, mas vai fazê-lo com uma nova equipa. Anderson dominou a categoria principal do AMA 450SX em 2018 e foi piloto de fábrica da KTM, Husqvarna e Kawasaki nos últimos dez anos. No entanto, irá competir no Mundial de Supercross com o Pipes Motorsports Group e com motos Suzuki – a marca que representou no início da sua carreira. Entretanto, Tomac, um dos atletas mais premiados da história do esporte, com quatro campeonatos de 450MX e duas coroas de 450SX, fará a sua estreia pela sua nova equipa KTM.
Batalha na SX2 - Existem algumas disputas emocionantes pelo título na categoria 250cc (SX2). Max Anstie é uma das estrelas mais viajadas do Supercross. Natural da Grã-Bretanha, radicado nos Estados Unidos e já campeão do mundo de Supercross. Conta com esta vasta experiência para reconquistar o título da SX2, conquistado pela primeira vez em 2023, e terminar 2025 em grande com a equipa GSM powered by Star Racing. Enfrentará forte concorrência de Coty Schock e o brasileiro Enzo Lopes, da Rick Ware Racing, enquanto Shane McElrath também regressa como campeão, tendo conquistado o título em 2022 e 2024. McElrath conta com 12 anos de experiência profissional nos Estados Unidos, onde correu por algumas das maiores e mais prestigiadas equipas de supercross.
Novidade elétrica - A Federação Internacional de Motociclismo (FIM) confirmou o regulamento oficial que permitirá à Stark Future e à sua inovadora moto elétrica Stark VARG MX 1.2 competir pela primeira vez contra motos tradicionais a combustão no Campeonato do Mundo de Supercross de 2025. Pilotadas por Vince Friese e Jorge Zaragoza na SX1 e por Lance Kobusch e Michael Hicks na SX2, as motos de Stark podem surpreender com os seus arranques fulminantes. Os motores de combustão a quatro tempos dominam as corridas todo-o-terreno desde o início do século – mas um campeão mundial elétrico nas próximas temporadas? Não descarte essa ideia.





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