Entrevista - Anthony Rodrigues
- DirtAction
- 15 de set.
- 2 min de leitura

O piloto venezuelano é um veterano no esporte e já esteve competindo no Brasil, onde conquistou dois títulos no Arena Cross na categoria Pró, sendo o último em 2022 e na frente do supercampeão do campeonato, o português Paulo Alberto.
Neste ano, ele participou do campeonato americano de supercross, o AMA Supercross, na categoria principal, a 450SX, sendo seu melhor resultado o 14º lugar na etapa em Tampa, na Flórida. E acabou retornando ao Arena Cross nacional, competindo na terceira etapa, em Jundiaí (SP), finalizando na terceira posição, atrás da dupla Dean Wilson e Enzo Lopes, e foi segundo na Super Final em São Paulo.
Aproveitamos o retorno de Rodriguez para sabermos mais sobre sua participação na etapa do Arena Cross e o que podemos esperar do seu futuro no esporte nacional. Acompanhe essa conversa e saiba mais sobre esse piloto talentoso.
DA – Você retornou ao Brasil com a equipe 595 KTM Pro Tork para competir na terceira etapa do Arena Cross. Como surgiu a oportunidade de competir novamente no Brasil?
RODRIGUEZ - Após finalizar o campeonato de supercross americano, a minha equipe da América terminou, fechamos as portas para o motocross inesperadamente. Aí eu fiquei sem obrigações e a 595 KTM estava precisando de piloto para a categoria Pró no Arena Cross. Então, as coisas se alinharam.
Teve tempo suficiente para testar sua motocicleta? O que achou do comportamento da KTM?
Treinei dois dias com a moto da 595 e fiquei bem feliz com ela. Após a corrida, percebi que tem algumas coisas que eu posso melhorar no setup da moto, para ficar melhor nas condições da pista de corrida.

Você já venceu o Arena Cross na principal categoria e está de volta ao campeonato. O que achou do novo formato da prova?
A verdade é que achei o campeonato muito melhor, gostei da super pole e também do triple crown. Parabéns para a organização, que com certeza cada vez está evoluindo mais.
E o que achou dos traçados das pistas?
Gostei muito das pistas na cidade de Jundiaí e São Paulo, bem construídas e técnicas. Me senti confortável, consegui o terceiro lugar em Jundiaí e segundo em São Paulo, e fiquei feliz com os resultados.
Você participou do Arena Cross, mas ficou fora do Brasileiro de Motocross.
Eu gostaria muito de fazer algumas etapas do Brasileiro de Motocross, mas por enquanto só o Arena Cross estava confirmado. Eu já ganhei dois campeonatos do Arena Cross no Brasil, mas nunca consegui levar o campeonato de motocross. Já tive oportunidade, mas problemas mecânicos não me deixaram finalizar no topo. Então, para mim, ser campeão de motocross no Brasil é um objetivo que eu tenho muita vontade alcançar no futuro.







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