Destaque - Henri Krug
- DirtAction
- 3 de jun.
- 2 min de leitura

O jovem piloto da cidade de Porto Alegre (RS) venceu as três primeiras etapas do Brasileiro de Motocross, o MX1 GP Brasil, se consolidando líder da categoria 65cc. Tendo em seu currículo o título nacional de velocross em 2023 e de vice-campeão brasileiro de supercross no ano seguinte, Krug busca nesta temporada o do campeonato nacional de motocross.
Fazendo parte da equipe Belco Racing, que tem por trás o experiente Maguila e Leonardo Sebben, o jovem piloto tem uma longa jornada na busca do seu primeiro título nacional no motocross na 65cc, e nesta edição ele é o nosso destaque. Acompanhe a entrevista e conheça melhor essa promessa do esporte brasileiro.
DA – Como você se iniciou no esporte?
HENRI – Eu comecei no motocross com 9 anos. Sempre gostei de moto e meu pai também curte muito, então ele me levou para andar pela primeira vez em um treino com o professor Sebben MX. Desde então, não parei mais.
Tem algum ídolo no motocross?
Sim, meus maiores ídolos são o Tim Gajser e o Kay De Wolf. Gosto muito do estilo dos dois de pilotar e me inspiro bastante nas corridas que eles fazem.
Como surgiu a oportunidade de fazer parte da Belco Racing?
O Maguila me viu andando no Brasileiro de Motocross e gostou do meu desempenho. No ano seguinte, ele me convidou para fazer parte da equipe Belco Racing. Fiquei muito feliz com o convite, é uma honra correr com eles.
Qual é a sua rotina de preparação para o Brasileiro?
Para me preparar para o Campeonato Brasileiro, eu treino de 3 a 4 vezes por semana na pista com o meu professor, Leonardo Sebben. Além disso, faço bastante treino físico para melhorar minha força e resistência, e assim ficar cada vez mais preparado para a competição.
Você venceu as duas primeiras etapas do Brasileiro. Como se sente liderando o campeonato?
É uma sensação muito boa! Estou muito feliz com o resultado, mas também sei que ainda tem muito campeonato pela frente. Então, sigo focado.

Quais foram as suas maiores dificuldades neste início de temporada?
A maior dificuldade é saber a hora de arriscar, mas sem cometer erros que possam comprometer o campeonato. Errar faz parte, mas aprender com os erros é o mais importante. Também tive desafios em algumas pistas que eu não conhecia tão bem. Mas estou aprendendo a cada prova e sempre tentando melhorar.
O que achou das pistas de Ponta Grossa (PR) e Canelinha (SC)?
As duas pistas são muito boas e desafiadoras. Ponta Grossa tinha partes bem técnicas e exigiu muito domínio e habilidade, principalmente por causa da chuva e do barro, que deixaram tudo mais difícil. Canelinha é uma pista histórica e eu gosto da sua dificuldade, com um terreno que muda bastante. Gostei muito das duas.
Além do motocross, o que você gosta de fazer quando não está treinando ou competindo?
Gosto de jogar videogame, principalmente jogos de moto, andar de bicicleta, jogar futebol com os amigos e ficar com a minha família. Também curto ver vídeos de corrida e aprender mais sobre o esporte.
Fotos Lucas Mendes







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