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Destaque - Francesco Copetti

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O jovem piloto argentino chegou ao campeonato brasileiro de motocross, o MX1 GP Brasil, com um bom currículo, com muitos títulos nacionais, e desde a primeira etapa do Brasileiro, na MXJR, tem conquistado vitórias consecutivas. Depois de sete provas, sua vantagem era de 42 pontos sobre o segundo colocado, o brasileiro Zion Berchtold.


Com uma pilotagem rápida e eficiente, Copetti tem tudo para conquistar o título da temporada em seu ano de estreia na equipe 595 KTM Pro Tork. Conversamos com essa jovem promessa do esporte nacional para conhecê-lo melhor.


DA – Primeiramente, como você entrou no mundo das corridas de motocross?

COPETTI – Bem, quando eu era criança, meu pai corria motocross. Eu gosto de motos desde pequeno. Então, quando eu tinha dois anos, meu pai me comprou um quadriciclo, mas eu não gostava. E quando eu tinha três anos, ele me deu minha primeira moto. Foi aí que tudo começou.


Quais títulos você conquistou no seu país?

Na Argentina, fui pentacampeão provincial, pentacampeão nacional e uma vez campeão latino-americano nas categorias juvenis.


Como surgiu a oportunidade de competir no Brasil pela equipe 595 KTM Pro Tork?

Por telefone, conversamos sobre fazer parte da equipe nesta temporada, em uma categoria superior. Mas depois nos deram a oportunidade de terminar meu ciclo na categoria MXJR.


Como é a sua rotina de preparação para as provas do Brasileiro de Motocross?

Minha rotina é treino físico quatro dias por semana e motocross dois dias por semana. Nos treinos de motocross, fazemos uma bateria de 15 minutos e duas de 20 minutos.


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Quais são as diferenças ao comparar as pistas do seu país com as do Brasil?

Aqui na Argentina temos uma variedade maior de superfícies, de pisos diferentes. No Brasil, as pistas são mais técnicas e têm muito mais sulcos.


Depois de participar de quatro etapas do campeonato, como avalia o Brasileiro?

O Campeonato Brasileiro é muito organizado e as pistas são técnicas, o que eleva muito o nível do piloto.

Como foi sua adaptação à sua moto, a KTM 85 SX?Minha adaptação à moto foi fácil e rápida, não tive nenhum problema para me acostumar com essa motocicleta.


Você venceu consecutivamente as quatro primeiras etapas do Brasileiro de Motocross. Qual foi a etapa mais difícil?

A etapa mais difícil para mim foi em Palmas (TO), pois eu estava com a saúde debilitada e o calor intenso dificultava muito a respiração.


Como avalia o nível dos pilotos brasileiros na sua categoria?

O nível dos pilotos da minha categoria é muito bom, então é preciso estar bem preparado para enfrentá-los.


Para finalizar, o que você gosta de fazer nas horas de folga?

Além do motocross, gosto de jogar um pouco de futebol.


Fotos Lucas Mendes


 
 
 

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