Destaque - Benjamin Sagae
- DirtAction
- 9 de set
- 2 min de leitura

O jovem campeão mineiro tem sido destaque nos campeonatos nacionais nos últimos anos, juntamente com sua irmã Alícia. Sua trajetória no esporte tem sido de evolução e a cada ano seus resultados vêm melhorando. Ele foi soberano na categoria 50cc no Arena Cross, conquistando o título da temporada, apesar de enfrentar uma grande adversária, Valentina Barg. Acompanhe esse bate-papo descontraído com o campeão do campeonato.
DA – Como você entrou no motocross? Quem foi o seu grande incentivador?
SAGAE – Eu comecei a andar de motocross na pandemia, com o incentivo do meu pai. Na verdade, ele queria que eu andasse de cavalo, mas não deu certo. Como ele gostava de andar de moto, ele decidiu colocar a gente no motocross.
Tem algum ídolo no motocross?
Eu tenho sim alguns ídolos, que são o Balbi (Antonio Jorge Balbi Jr.) e o Tulio Renan, que é da minha equipe, a Sagae Motocross.
Como é a sua rotina de treinos para as competições?
Nas semanas de corrida, a gente faz um treino normal, sendo três dias de moto na semana. Procuramos também treinar o físico, fazendo dois dias de academia, bike e uma corridinha a pé também.

Na temporada passada, você finalizou o Arena Cross na terceira posição na 50cc, e neste ano dominou a categoria. Mudou algo na sua preparação?
Sim, mudamos bastante coisa, até nos meus treinos. Treinei mais o físico, fui também mais para a academia, fiquei mais focado. E aí consegui ter um resultado bom.
Você venceu consecutivamente as três primeiras etapas do Arena Cross e conquistou o título da temporada. Como foi o ano para você?
Eu estava me sentindo bem animado neste ano e estou bem feliz, bem inspirado, com o título. Quero agradecer a a Deus, aos meus pais e aos meus patrocinadores.
Entre seus adversários, a Valentina Barg foi uma das mais competitivas. Como é disputar com ela as vitórias?
É uma honra competir com a Valentina. Eu tenho uma irmã que também compete, a Alícia, e treino com ela todos os dias. Elas merecem todo o respeito. Assim como os meninos, elas são bem competitivas.
No Brasileiro de Motocross, o MX1 GP Brasil Sportbay, você está na terceira posição. O que falta para estar disputando o título do campeonato?
Nas etapas do Brasileiro, a minha moto acabou tendo uns problemas técnicos. Em um das classificatórias, eu fiquei em primeiro, e isso é bem importante porque o primeiro colocado ganha 10 pontos. Em Cuiabá (MT) eu consegui ganhei uma boa posição, a primeira. Mas nas outras corridas eu acabei caindo e a moto deu problemas, não deu muito certo. Mas vou manter o foco, porque ainda não acabou o campeonato.
Além do motocross, o que gosta de fazer quando não está treinando ou competindo no esporte?
Eu gosto de jogar bola, andar de bike, brincar com meus amigos, afinal de contas temos que aproveitar a infância.
Fotos Lucas Mendes







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