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Entrevista especial - Calafati no 6Days

DirtAction

Foto Alberto Barbosa/Mundopress

O piloto paulista Vinícius Calafati faz parte da poderosa equipe de enduro da Honda, e novamente foi convocado para representar o Brasil no maior evento da modalidade no planeta, o 6Days, juntamente com seu companheiro de equipe Bruno Crivilin, Patrik Capila e Joaquim Neto.


Neste ano, ele já garantiu o título brasileiro de 2024 de forma matemática, na classe E2, e fará sua terceira participação no ISDE. Em 2021, na Itália, conquistou o ouro, façanha que espera repetir desta vez. E dando continuidade a nossa série "Brasil no Six Days " conversamos com Calafati, que fala sobre a nova temporada no brasileiro e sua terceira participação no 6Days.


da - Você competiu no ano passado depois de uma lesão, como foi essa temporada?

Calafati - Sim, voltei a competir no Six days da Argentina no ano passado após uma lesão séria no joelho! De lá para cá evolui muito no decorrer do ano , voltei a minha velocidade natural e estou muito bem fisicamente.


da - O Brasileiro de Enduro ainda não terminou, e você está matematicamente com o título da E2 nas mãos. Então como está sendo esta nova temporada para você?

Me coloquei um pouco de pressão no início mas me senti muito bem no ano todo, fiz até aqui uma ótima temporada. Muito consistente e com muito trabalho.


da - E como é fazer parte de uma equipe tão poderosa como a Honda no brasileiro? Tem muita pressão?

É um privilégio trabalhar em uma equipe tão séria, com muitas pessoas por traz que fazem acontecer, com o mesmo objetivo que é sempre vencer. Quanto a pressão: quem mais se cobra sou eu mesmo, a equipe em si não cobra resultado pois sabe o quanto os atletas trabalham e o resultado é apenas consequência dos treinos.


da - Você já teve duas participações no 6Days, em 2021 e 2023. Como foram essas experiências?

Foram dois marcos em minha vida, essa competição é muito especial e defender nosso país é sempre motivo de muito orgulho. Na Itália desempenhei muito bem e me diverti bastante, em 2023 na Argentina foi mais na superação pois havia voltado da lesão recente e precisei fazer uma prova mais tranquila para ajudar a equipe sem perigo de me machucar novamente.


da - Vocês já percorreram os percursos do 6Dyas, o que achou? Quais devem ser as maiores dificuldades na prova?

Sim, já caminhamos todas as especiais e até repetimos. O dia 1 e 2 vão ser mais tranquilos, e no decorrer dos dias vai ficando tecnicamente mais difícil. Mas a maior dificuldade vai ser o clima, tá marcando chuva para alguns dias e consequentemente se chover deve complicar bastante já que são mais de 500 motos no traçado.


da - Nesta sexta-feira você teve contato com sua Honda, para acertos. Como ela se comportou?

Ela se comportou muito bem, eu trouxe as suspensões dianteira e traseira já acertadas do Brasil e também o escapamento que uso lá, então os ajustes foram poucos e a moto ficou perfeita.


da - A equipe brasileira conta também com o Bruno Crivilin, Patrik Capila e o Joaquim Neto. Como tem sido o convívio com eles na preparação para a prova?

A equipe é muito forte! Todos são pilotos muito rápidos. Agente já treina junto em Belo Horizonte no ano todo então já temos uma amizade boa.

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