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Destaque - Kauã Vieira - Líder da IMS YZ125 BLU CRU

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A primeira paixão desse catarinense foi o futebol, mas acabou se lesionando, decidiu seguir outro caminho e encontrou no motociclismo sua nova paixão, em grande parte seguindo os passos do pai, praticante de off-road. Daí para as competições foi uma consequência, acelerando e conquistando vitórias e o título catarinense de motocross (Intermediária 250), além do vice-campeonato da Copa IMS YZ125 BLU CRU na temporada passada.


Neste ano, Kauã decidiu enfrentar duas categorias no Brasileiro de Motocross, novamente na IMS YZ125 BLU CRU e também na MX2JR, onde segue colecionando vitórias e lidera ambas as categorias, depois das duas primeiras etapas, no Paraná e Santa Catarina. Conversamos com esse piloto determinado e com muita garra para sabermos mais sobre a sua decisão em competir em duas categorias e as dificuldades para andar na ponta no Brasileiro.


DA – Como a sua família lhe influenciou nas competições?

KAUÃ – Meu pai fazia trilha antes de eu nascer e, quando eu tinha dois anos, foi para o motocross. Desde então eu comecei a acompanhá-lo nas pistas e ter a mesma paixão.


Fale um pouco sobre suas conquistas nesses anos competindo no esporte.

Neste ano eu já tive conquistas incríveis, que não imaginava conseguir. Porém, Deus me mostrou o caminho que eu deveria seguir para alcançá-las.


Nesta temporada você está competindo nas categorias IMS YZ125 e MX2JR. Como tem sido essa intensa participação nessas duas categorias?

Tem sido bem desafiador entrar seis vezes na pista em um dia, porém tenho me preparado muito para isso.

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E quais são as maiores dificuldades para participar nessas categorias?

A maior dificuldade que enfrento é a troca de motos, por ser uma com motor 2 tempos, na IMS YZ125, e a outra com motor 4T, na MX2JR, duas motos totalmente diferentes, precisando dois estilos de pilotagem.


Você lidera as duas categorias depois das duas primeiras etapas do Brasileiro. Como tem sido conviver com a liderança?

Tem sido muito gratificante e legal estar liderando a YZ125 e também a MX2JR, e a missão é manter essas posições, apesar das dificuldades.


Qual é a sua opinião sobre a categoria IMS YZ125 BLU CRU?

É uma categoria incrível, que revela atletas de destaque e com futuros brilhantes. Ela estava faltando no Campeonato Brasileiro.


O que achou das pistas de Ponta Grossa (PR) e Canelinha (SC), as primeiras etapas do Brasileiro?

Duas pistas incríveis que representam o verdadeiro motocross brasileiro, que exigem muita técnica e resistência.


Como é a sua rotina de treinos e preparação para as provas?

Minha preparação é simples: treino com a moto cinco vezes na semana, na parte da manhã, e os treinos físicos são no período da tarde.


Alguns pilotos sonham em competir no exterior. Você tem planos de competir internacionalmente?

Sim, acho que é o sonho de muitos atletas no Brasil, e é um objetivo que quero alcançar até minha aposentadoria.


Costumamos perguntar o que um piloto gosta de fazer além de treinar e competir no esporte. O que você faz quando não está andando de moto?

Gosto muito de jogar futebol. Antes de focar no motocross, eu era goleiro profissional de futsal, porém algumas lesões me impediram de continuar, e agora me dedico ao motociclismo.


Fotos Rodrigo Junior

 
 
 

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